domingo, 14 de junho de 2009
Sexto encontro ( 13/06-feriadão)
Em 13/06, éramos poucos no antigo quarto do casal Ernesto e Lúcia de Castro, na antiga Mansão das Rosas, projetada como presente de casamento pelo escritório de arquitetura do pai de Lúcia, Ramos de Azevedo.
Devido ao feriado, talvez, acabamos tendo a oportunidade de nos deter na leitura de textos dos colegas e comentá-las.
Depois de perceber claramente a diferença entre um texto apenas ouvido ( tudo soa maravilhosamente bem escrito) e o mesmo texto ,posteriormente, lido( quando percebemos repetições, problemas com tempos verbais, concordâncias, pontuações, etc.), sugerimos sua reescrita a partir dos comentários do grupo.
Num segundo momento, lemos A última crônica, de Fernando Sabino. Além da intertextualidade com o poema de Manuel Bandeira - Meu último poema-, que já havíamos lido e 'intertextualizado', iniciamos conferências para interpretação da crônica e para tentar encontrar marcas deste gênero literário . Para alguns, tratava-se de ficção, para outros, realidade...
Mas, afinal, o que é realidade? Pode a linguagem dar conta dela?
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